Por BNDES
Na cerimônia de 200 anos da instituição, a que esteve presente em junho último, o BNDES assinou contrato de R$ 21,7 milhões, com recursos da Lei Rouanet, para a terceira fase do plano de investimento de revitalização do Museu (as duas fases anteriores não contaram com recursos do Banco). O primeiro desembolso do contrato entre o BNDES, a Associação de Amigos do Museu Nacional e a UFRJ, cujo prazo total de execução seria de 4 anos, estava previsto para outubro deste ano, no valor de R$ 3 milhões.
O apoio do Banco a essa terceira fase previa elaboração de projeto executivo de combate a incêndio e, por exigência do BNDES, previa também sua efetiva implantação. Estavam incluídos ainda, no escopo do contrato, a remoção de toda a coleção armazenada em solução inflamável para uma edificação anexa ao prédio histórico, a reestruturação do sistema elétrico e a criação de um fundo patrimonial (endowments) para garantir a sustentabilidade financeira de longo prazo do museu (outras informações sobre a operação estão disponíveis aqui: ).
Diante do ocorrido, o BNDES está à disposição da direção do Museu Nacional e da Universidade Federal do Rio de Janeiro
Diante do ocorrido, o BNDES está à disposição da direção do Museu Nacional e da Universidade Federal do Rio de Janeiro para redirecionar os recursos já aprovados aos esforços de reconstrução do prédio e, no que for possível, de restauração do acervo.
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